É preocupante a situação atual do SER HUMANO, se não aprender a viver com a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, pois num futuro breve TUDO dela dependerá, inclusive suas crenças, aspectos políticos, trabalho, e nossa existência
Qualquer que seja a Profissão escolhida pelo educando, mesmo que tenha as melhores condições sociais, econômicas, financeiras, políticas, e culturais, SEM RECURSOS PARA PROVER UMA EDUCAÇÃO COM QUALIDADE, E SEM TEMPO, de nada adianta seu País ter invejáveis POTENCIALIDADES ECONÔMICAS, pois o FIM é previsível e justifica o meio
O brasileiro reconhecerá as suas POTENCIALIDADES ECONÔMICAS e buscará ALTERNATIVAS para seletivamente se tornar SIMBIÓTICO, e quiçá será respeitado no mundo das INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS e isso independe de RELIGIÃO e de SISTEMA, onde o CONHECIMENTO será o PODER e pertencerão ao POVO devidamente ESPIRITUALIZADO
Em qualquer SISTEMA, a CRIATURA tenta superar seu CRIADOR, pois é sua IMAGEM E SEMELHANÇA e aprende a ligar seus NEURÔNIOS e conectar suas SINAPSES, mesmo sabendo sobre o RISCO da SELETIVIDADE existencial
Em qualquer situação a consequência é o resultado (positivo o negativo) quando a fórmula segue a função, desde que saibamos administrar as substâncias ideais e corretas
Professores que trabalham em seu mister, escrevem e publicam artigos e livros, são palestrantes, falam outros idiomas e tem conhecimento específicos da Inteligência Artificial, tem um canal de comunicação, REPRESENTAM o melhor instrumento para o seu futuro promissor
É frustrante saber que temos Potencialidades Econômicas
Estamos convictos que a busca de um equilíbrio entre as inteligências emocional, racional e artificial, é a melhor solução para manter a sobrevivência do ser humano e inibir a sua presumível extinção
O professor desde as escrituras e ensinamentos do JC, e na formação das Profissões, utiliza todos os recursos para sua CAPACITAÇÃO mesmo diante das adversidades
Nações com sociedade que se deixam levar por diversidade religiosa, ilusionismo político, mídias lúdicas e financiadas com recursos públicos, entretenimento como festas, carnaval, futebol, feriados, tendem a elevar o número de idiotização e inutilidade de educandos e profissionais